Não raro, ouvimos respeitáveis representantes das comunidades terrestres,
reclamando líderes capazes de conduzí-las à concórdia e ao progesso,
sem ódio e destruição.
Justo, no entanto, não esquecer que a Terra conhece o Líder de todos os
líderes humanos, habilitados a guiar a coletividade para o Reino do Bem.
Importante refletir que ele transportava consigo a própria grandeza sem
mostrar consciência disso.
Não colheu da vida mais que o necessário à própria sustenção.
Associou-se a companheiros tão pobres e tão anônimos quanto ele o era
no início da revelação de realizar o apostolado que trazia.
Aconselhou o respeito aos condutores do poder humano mas nunca indicou
a desordem e a crueldade para a solução dos problemas do mundo.
Conviveu com a multidão, compadecendo-se de suas aflições e necessidades.
Chamava a si os pequeninos, de modo a ouví-los atentamente.
Amou aos enfermos, aliviando-lhes as enfermidades, com a força do amor,
nascida na oração.
Amparou aos irmãos obsessos e dialogou com os desencarnados sofredores,
endereçando-lhes expressões de esclarecimento e reconforto.
Alimentou os famintos, antes de ministrar-lhes a verdade.
Ensinou o perdão e a tolerância.
Não possuía ouro nem prata que lhe garantisse a influência.
Acusado sem culpa, aceitou agravos e injúrias, sem defender-se.
Executado por alguns de seus contemporâneos que se lhe traziam adversários
gratuitos, portou-se com humildade e grandeza de espírito, rogando a benevolência
dos Céus para os seus próprios inimigos.
Entretanto, desde que desapareceu do cenário dos homens, passou a viver mais
intensamente na Terra, conquistando corações para a sua causa.
Em quase vinte séculos, famosos condutores de povos foram esquecidos.
No entanto a influência do Líder dos líderes do mundo, sem ameaças e sem
armas, cresce com os dias.
Quem estiver procurando liderança na Terra, saiba que ele, Jesus Cristo,
até hoje tem o nome de Senhor Jesus e, no limiar do teceiro milênio dos
tempos novos, temo-lo sempre por esperança das criaturas e luz das nações.
Nas horas atormentadas da vida age com paciência e tolerância.
Deus nos sustenta de pé, aguardando a nossa cooperação destinada a reerguer
os irmãos caídos.
Paciência
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário