A paciência não é um vitral gracioso para as suas horas de lazer.
É amparo destinado aos obstáculos.
A serenidade não é jardim para os seus dias dourados.
É suprimento de paz para as decepções de seu caminho.
A calma não é harmonioso violino
para as suas conversações agradáveis.
É valor substancial para os seus entendimentos difíceis.
A tolerância não é saboroso vinho
para os seus minutos de camaradagem.
É porta valiosa para que você demonstre boa-vontade,
ante os companheiros menos evolvidos.
A boa cooperação não é processo fácil
de receber concurso alheio.
É o meio de você ajudar ao companheiro que necessita.
A confiança não é um néctar para as suas noites de prata.
É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
O otimismo não constitui poltrona preguiçosa
para os seus crepúsculos de anil.
É manancial de forças para os seus dias de luta.
A resistência não é adorno verbalista.
É sustento de sua fé.
A esperança não é genuflexório de simples contemplação.
É energia para as realizações elevadas
que competem ao seu espírito.
Virtude não é flor ornamental.
É fruto abençoado do esforço próprio
que você deve usar e engrandecer no momento oportuno.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
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