terça-feira, 9 de setembro de 2008

Não se culpe demais.

culpa não deve ter uma duração que asfixie os
bons raciocínios e venha a causar desequilíbrios.

Para eliminá-la decida, firmemente,
não mais praticar o que a origina.

Isso é arrependimento sincero, é benigno.

Levante a cabeça, reerga-se.

Pense, confiante, em novas oportunidades, em novos dias.

Não deixe a culpa atrapalhar o seu viver.

Ela, se bem compreendida, é força de progresso.

Deus é tão sábio que faz do lodo nascer
a flor, e da culpa surgir um bem.

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