A esperança nos legaste,
A usavas como arte,
Para ungir teus filhos,
Contra o perigo dos trilhos.
Teu coração estremecia,
Na nostalgia dos dias,
Quando conflitos soluçantes,
Mudavam teus instantes.
Se tua era foi triste,
O tempo que a tudo assiste,
Não cala as horas,
Em que o homem treme chora.
Foi triste a tua sorte,
Enfrentaste ventos fortes,
E a tempestade da morte...
terça-feira, 5 de agosto de 2008
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