domingo, 10 de agosto de 2008

AOS PAIS

Quero falar hoje com os pais.
Pais que tentam acolher e amparar seus filhos da melhor maneira possível.
Pais que se dedicam aos filhos e que, às vezes, se desdobram fazendo o papel de pai e mãe. Que sofrem, que choram, quando um filho seu escolhe o caminho errado, e até sem volta, mas que não desanimam, e lhe dão a mão quando ele cai.

Pais que choram e sofrem quando perdem um filho.

Pais que sonham, junto com eles, com um futuro melhor. Que tentam fazer de seus filhos, homens capazes de vencer na vida e, quando o conseguem, transbordam de felicidade.

Existem aqueles meio fechados, mas cuja alegria não cabe no peito.
É, existem tipos muitos diferentes, mas no coração, são todos iguais.

Quando falam com os filhos, tentam achar palavras leves que não os magoem demais, que não machuquem, mas que, ao mesmo tempo, sejam palavras que dêem sabedoria e conhecimento.

Pais, como essas figuras sofrem por um filho desencarnado... Choram até mesmo os mais durões. Por esse motivo vim me comunicar com vocês, para transmitir paz e alívio aos pais que andam com seus corações angustiados, sofrendo.

Conformem-se, a vida é assim.
Tentem transmitir paz e alegria aos seus filhos e, se não conseguirem, não se apavorem.
A vida é assim, nem sempre conseguimos mostrar o caminho certo para as pessoas. Não se preocupem, vocês fizeram a sua parte. Agora deixem a vida ensinar o restante. Sim, deixem, porque a vida é uma escola. Não fiquem pensando, será que errei ou continuo errando na educação dos meus filhos?

Tranqüilizem as suas consciências, vocês estão fazendo o certo.
Fiquem com muita paz.
Um abraço especial aos pais, esses mestres da vida.

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